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sábado, 25 de agosto de 2012

Democracia burra é ditadura.


Pedro Whately

          Não é que o jovem da geração Y não entenda ou não goste de política.  O problema é que nosso povo está fadigado dessa guerra rubro-celeste, e infelizmente, o período eleitoral se tornou sinônimo de uma época de falas promessas.
         Ainda para os mais novos, as eleições têm se tornado um motivo de chacota. E o voto obrigatório, é atribuído aos mais ridículos candidatos como forma de protesto, nada mais que pura revolta e indignação.
É preciso ressaltar a todos que democracia antes de um direito é um dever social. Seu voto não pode ser desperdiçado. Não o jogue no lixo, muito menos o venda. O seu voto não pertence só a você, mas sim, a uma nação maior. Lembre-se: não é só seu futuro que está em jogo, mas de todo o país!
         Tirei meu título com 16 anos, porque queria fazer parte de algo maior: as eleições. Fiz porque eu quero e acredito no Brasil. Recebi esse incentivo de casa, fui educado assim, entretanto a maioria das crianças cresce ouvindo dos pais que política não presta.
         Vejo o horário eleitoral, e concordo com os muitos que afirmam mais parecer um circo, humor negro na telinha, repleto de figuras “mitológicas” com propostas absurdas e que tentam cativar o seu voto com uma comédia barata. Outros sequer falam em plataformas de governo.
         Porém não compartilho da idéia de anular o voto ou optar pelo voto em branco como muitos jovens vem fazendo também. Não é essa a solução. Apelo mais uma vez para a consciência patriota do leitor e eleitor: quantos deram suas vidas para que você tivesse direito ao voto? Não é justo com a memória deles e nem com o nosso destino deixar de votar.
        Por isso jovem, analise os candidatos, conheça suas historias, suas propostas e no dia 07 de outubro, com o mesmo espírito de uma final de copa do mundo, vá as urnas, armado de seu voto e poder de escolha, digite e acima de tudo CONFIRME que podemos sim eleger a ordem e o progresso.

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