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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Um Novo "Tipo" de Estudante

Por Luiz Afonso F. Meirelles
    
                                                Fonte: http://www.namiracerta.com.br/

      "Quando se fala nas modificações que a tecnologia proporciona, uma pesquisa da Fundação Telefônica realizada na América Latina Aponta o Brasil “como o país em que os jovens buscam caminhos próprios de comunicação e obtenção de informações, principalmente na Internet”
         Outra pesquisa, realizada pelo projeto “Acessa Escola” do Governo do Estado de São Paulo apontou que 93% dos jovens das mais diversas camadas econômicas já usavam o Orkut e que 88% deles já tinha publicado vídeo, foto ou áudio na Internet, sendo que 48% o fizeram através do YouTube. 
       Com estas informações, pode-se perceber que os jovens não mais apenas recebem conhecimento e armazenam, mas agora com a popularização da Internet e com as facilidades dos recursos tecnológicos o estudante passa a ser também gerador de conteúdo. Sem se dar conta, o estudante moderno está produzindo mídia e também desenvolvendo a tão comentada criticidade



          Neste contexto, a participação ativa das crianças em relação à produção midiática tem demonstrado consequências interessantes para a educação. Os indivíduos que se envolvem nesta produção de conteúdo apresentam uma crítica da realidade em que vivem e almejam a construção de uma sociedade mais justa, está aplicando, portanto, a educomuniação. 
           Mais uma vez percebe-se a necessidade de um educador atento a essa realidade e que se envolva com o processo, estimulando o aluno a contribuir efetivamente na transformação do meio onde vive, através dos recursos midiáticos disponíveis." Esse é um fragmento do meu trabalho de conclusão de curso que fala sobre esse perfil do novo estudante. Quem quiser ver o resultado final, poderá assistir a minha apresentação, no mês de dezembro...

Os Desafios da Educação

Por Luiz Afonso, imagem e vídeo de Arildo Carvalho

        
                                     Fonte: http://www.casperlibero.edu.br

        "A educomunicação apresenta para o Ensino Médio, a perspectiva da educação para a vida, do sabor da convivência, da construção da democracia, da valorização dos sujeitos, da criatividade, da capacidade de identificar para que serve o conjunto dos conhecimentos através da grade curricular. E quem pode facilitar o cumprimento destes objetivos são os meios de comunicação. A técnica de inserir os MCM na educação chama-se educomunicação. 
      Para que a educomunicação seja efetiva, ela precisa ser pensada em três âmbitos distintos. No âmbito da gestão escolar, é preciso que as escolas identifiquem e analisem as práticas comunicativas da relação direção, educador e aluno no convívio educativo. E que também estejam preparadas para disponibilizarem aos seus alunos a internet
     No segundo âmbito, o disciplinar, a comunicação e seus desdobramentos devem transformados em conteúdos disciplinares, dentro da área do conhecimento denominada “Linguagens, códigos e suas tecnologias.



          Por fim, no âmbito transdisciplinar, a educomunicação deve propor que os educandos se apropriem das técnicas midiáticas e as aplique na comunidade onde vive, possibilitando a transmissão do conhecimento à outras pessoas e a transformação das condições de vida à sua volta. Para que esta prática seja aplicada, deve haver a figura do professor-educomunicador, uma vez que os alunos tem usado cada vez mais as “novas ferramentas virtuais”. Os preconceitos e os embates entre comunicação impediram que a sociedade percebesse a necessidade de formar profissionais na área da educação que soubessem dominar as linguagens da cultura contemporânea, modificada com o advento dos recursos tecnológicos". Esse é mais um fragmento do meu trabalho de conclusão de curso que fala sobre esse perfil do novo estudante. Quem quiser ver o resultado final, poderá assistir a minha apresentação, no mês de dezembro...

sábado, 25 de agosto de 2012

Democracia burra é ditadura.


Pedro Whately

          Não é que o jovem da geração Y não entenda ou não goste de política.  O problema é que nosso povo está fadigado dessa guerra rubro-celeste, e infelizmente, o período eleitoral se tornou sinônimo de uma época de falas promessas.
         Ainda para os mais novos, as eleições têm se tornado um motivo de chacota. E o voto obrigatório, é atribuído aos mais ridículos candidatos como forma de protesto, nada mais que pura revolta e indignação.
É preciso ressaltar a todos que democracia antes de um direito é um dever social. Seu voto não pode ser desperdiçado. Não o jogue no lixo, muito menos o venda. O seu voto não pertence só a você, mas sim, a uma nação maior. Lembre-se: não é só seu futuro que está em jogo, mas de todo o país!
         Tirei meu título com 16 anos, porque queria fazer parte de algo maior: as eleições. Fiz porque eu quero e acredito no Brasil. Recebi esse incentivo de casa, fui educado assim, entretanto a maioria das crianças cresce ouvindo dos pais que política não presta.
         Vejo o horário eleitoral, e concordo com os muitos que afirmam mais parecer um circo, humor negro na telinha, repleto de figuras “mitológicas” com propostas absurdas e que tentam cativar o seu voto com uma comédia barata. Outros sequer falam em plataformas de governo.
         Porém não compartilho da idéia de anular o voto ou optar pelo voto em branco como muitos jovens vem fazendo também. Não é essa a solução. Apelo mais uma vez para a consciência patriota do leitor e eleitor: quantos deram suas vidas para que você tivesse direito ao voto? Não é justo com a memória deles e nem com o nosso destino deixar de votar.
        Por isso jovem, analise os candidatos, conheça suas historias, suas propostas e no dia 07 de outubro, com o mesmo espírito de uma final de copa do mundo, vá as urnas, armado de seu voto e poder de escolha, digite e acima de tudo CONFIRME que podemos sim eleger a ordem e o progresso.

Grêmio Estudantil

Nesta época em que a palavra chave é política, muito se acha e pouco se entende do assunto, mas o que muitas instituições de ensino como o Centro Paula Souza, incentivam esta prática tão importante para qualquer sociedade logo nas primeiras fases do cidadão, a escolar.
Para começar o assunto precisamos definir o que é Política.
Segundo O MPF (Ministério Público Federal) política é “... o ato de governar, de administrar e cuidar das instituições públicas, ou seja, do Estado. O povo paga impostos e esse dinheiro deve ser aplicado para o bem de todos, como, por exemplo, para a construção de escolas, creches, universidades, hospitais, estradas e casas; ou para contratar policiais para manter a segurança pública, professores para ensinar as crianças e os jovens, e médicos para cuidar da nossa saúde.” E diversos alunos aplicam este conceito em escolas, isto se denomina como Grêmio Estudantil.
O grêmio permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de ação tanto no próprio ambiente escolar como na comunidade. O Grêmio é também um importante espaço de aprendizagem, cidadania, convivência, responsabilidade e de luta por direitos. Tudo o que é necessário para o cidadão criar responsabilidades políticas.
Precisamos de cada vez mais instituições de ensino incentivando os Grêmios e os alunos (que cada vez são mais atuantes na persuasão dos pais) pondo em prática esta ação.
Somente desta maneira podemos melhorar a situação do país, com pessoas que têm noção da administração dos bens públicos.

Texto: Jeferson Diego
    Marcela Monteiro


Política x Escola

Adriano Matheus

Estamos em um tempo onde a política se torna comum, saímos nas ruas carros de som, pessoas gritando, papéis, sim muitos papéis e nos esquecemos do meio ambiente, pois uma boa publicidade política é mais importante para tal época.
A escola principal formadora de alunos entre outros, ainda tem seus princípios porém em muitos locais ela é utilizada como uma forma forte para veiculação dessa propaganda e como crianças são as mais fáceis de se induzir acaba sendo um terreno fértil para aplicação de tais “publicidades” sociais?
É raro encontrar alguma escola que construa um senso crítico em potencial no aluno capaz de se decidir, porém crianças não votam, mas são as principais influencias da família, assim como campanhas de dengue, vacinação de animes dentre outros, algumas casas não são receptíveis a televisão e ao horário eleitoral político, porém são sentimentalmente influenciadas pelas crianças, essas que em sua inocência podem ser utilizadas para levar para dentro das casas dados sobre algum candidato, pois então se vê necessária o supervisionamento familiar a cerca de tais fatos.
Em outro momento percebemos os jovens, com cerca de 16 anos, jovens ainda com uma mentalidade fraca se formos a atual situação do ensino no país, a escola sendo um dos pilares, onde se esse fracassar na formação do educando, teremos como resultado o que vemos todos os dias na televisão, reclamações, escândalos dentre outros.
Em suma é necessário uma nova formulação do ensino e uma sociologia aplicada para preparar cidadãos, realmente desenvolver o senso critico, esse que é o mais temido por nosso governo que nos escraviza em troca de uma democracia de mentirinha.

Segue um video sobre educação e política

Um pouco sobre Conto de Fadas

Os contos de fadas estão muito presentes na vida das crianças. Eles são muito utilizados para entretê-las fazendo com que elas utilizem seu imaginário. As crianças estão a todo o momento criando, inventando e os contos de fadas são uma peça fundamental para ajudar no desenvolvimento criativo da criança. A mágica dos contos é fundamental para o imaginário dela.
Existem muitos contos de fadas, como por exemplo, A Bela Adormecida. É um conto que fala sobre a história de uma princesa que é amaldiçoada ainda bebê por uma fada má que não é convidada para sua festa de batizado. Bela dorme durante 100 anos até que um dia a maldição se quebra com o beijo de um príncipe.
Outro exemplo é o da Cinderela. Cinderela é uma garota borralheira que é criada injustamente pela madrasta e suas duas meias irmãs. Logo sua sorte muda quando durante um baile de máscaras perde seu sapatinho de cristal. O príncipe da história tenta procurar a dona do sapato perdido e logo acha Cinderela.
Há uma grande discussão por trás do verdadeiro significado dos contos de fadas. Existem alguns estudiosos que interpretam os contos de diversas maneiras como, por exemplo, o conto da Branca de Neve.



Camila Pimentel

A Branca de Neve - críticas e reflexões

Todos nós já ouvimos algum conto de fadas quando éramos crianças. São contos que passam de geração para geração para transmitir algum ensinamento, pois através do pensamento lúdico é que a criança conseguirá compreender melhor o que está sendo proposto, seja ele implícito ou explícito.
A história da Branca de Neve, como vários outros Contos de Fadas, tem várias interpretações e versões. Depende muito da região, do país e da cultura. Um exemplo é a versão feita na Itália, na versão original as gotas de sangue da Branca de Neve caem na neve, mas como na Itália a neve é rara, as gotas de sangue são derramadas no leite que é mais próximo a cultura do país.
Este conto deixa que o leitor tire suas conclusões sobre os fatos, ele não nos apresenta explicitamente os conflitos, possibilitando um maior campo de reflexão. É perceptível na história a exibição dos conflitos existentes desde a infância até a adolescência, os 7 anões representam esse desenvolvimento.
Outro ponto que é apresentado pela Branca de Neve é a crítica sobre o Narcisismo. A madrasta representa as atitudes narcisistas, onde a atenção total se volta para a beleza, para o EU. Essa atitude está relacionada também ao ciúmes que os pais sentem quando a criança cresce e se torna independente. Os pais percebem que estão ficando velhos e, inconscientemente, sentem ciúmes.
O conto da Branca de Neve é somente um no meio de tantos outros contos de fadas que também tem ideologias, críticas e até ensinamentos. É uma forma divertida e amena de tratar de assuntos complexos com as crianças.

Para quem ouviu e assistiu o conto da Branca de Neve e os 7 anões, curta a música da parte onde os 7 anões estão voltando pra casa depois de um dia de trabalho.
Thamyres Kubo